segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O mundo é feito de perguntas, eu também.

    Existe duvidas sobre o mundo que o mundo inteiro tenta saber ou se questionar sobre certas coisas. Já parou pra pensar que, como naquela propaganda, o mundo é feito de perguntas?
    E sim, é feito de perguntas, de todos os tipos. Desde "como surgiu o mundo?" até "o que é o amor?".
    Quantas e quantas vezes já parei pra me perguntar, pensar, repensar, procurar uma resposta sequer e acabei, no fim, frustrada por não descobrir nenhuma resposta.
O que é o amor? Pra que serve? Porque acontece?
    O amor, como dizem, é a coisa que rege o mundo, que faz o sol nascer todos os dias, que nos faz sonhar com alguem que amamos, que no faz chorar por saudade, ou que simplesmente nos faz crer que o mundo ainda tem salvação.
   E a questão de pra que serve, serve pra causar felicidade nas pessoas, pra vermos o mundo mais bonito e cheio de vida. E porque acontece, disso junta tudo... se serve pra que possamos ser felizes, então ele nasce pra que sejamos felizes, com o intuito disso.
    Pelo menos é o que dizem os filósofos de décadas, ou os romanticos mais sonhadores, ou você. Mas, a minha conclusão, quase não foi chegada ao fim. E acho que nem chegou, ainda. Eu já amei. Amo. E amarei por muitas vezes em minha vida, seja uma outra pessoa, seja um familiar, ou um filho que creio que virá daqui há uns dez anos...

    Mas o que ele significa pra mim?
Tudo e nada.
O amor, pra mim, é uma mistura de ódio e coisas boas; é um oposto, é a mistura do bom e do ruim... Por exemplo, o ciúme está dentro do significado do amor, se você ama algo, você não quer perder, então se chega a uma certa situação e você sente medo de perder, vem o ciúme que é algo ruim, devastador, diriamos. E junto do amor se anda o ódio. E junto do amor se anda a angústia, tambem.
    Então, o amor não é tudo de bom. Mas também não é tudo de ruim. Mas sim, pra mim, é a mistura dos dois.
    Se você já amou, já chorou, já teve ciúme, ja se angustiou ou qualquer coisa do tipo, e isso lá é bom?
    E o ódio? Quem nunca odiou ninguem ou nada, que atire a primeira pedra! E se, pra alguns, ele é o oposto do amor, pra mim ele é quase um irmão ou um primo... Dentro dele existe sentimentos fortes e impulsivos como no amor. Então se torna parecido, não igual.
O ódio amufina, nos faz ter raiva e rancor, nos faz querer bater em alguem, por exemplo.
O amor, quando não correspondido, nos faz culpar todo mundo, nos faz querer quebrar algo e sentir ódio da pessoa que não nos ama.
    Estou certa?
Daí vem uma outra questão que ronda na minha cabeça...
    É errado amar alguem? E sentir ódio? E ter ciume?
    Se torna algo muito pessoal, se cada um ama diferente do outro, consequentemente ele poderá reagir de maneiras diferentes. O que é errado pra mim, pode ser certo pra você. Não é?
    E atire a primeira pedra em mim quem achar ou provar que eu esteja errada em, pelo menos, sentir ciume de algo que eu gosto ou sentir ódio de algo que não me agrada ou me faz mal!
    E que venha os tomates atirados sobre meu rosto, já que tudo o que falo aqui talvez não seja compreendido por quase ninguém, ou talvez, por ninguém realmente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário